Sou professora de Matemática, amo minha profissão.

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terça-feira, 25 de junho de 2013

ATIVIDADE - AUTOAVALIAÇÃO

Fazer uma auto avaliação não é fácil já que nela fazemos de nós mesmos um "julgamento voluntário e que esperamos, seja consciente, ..., com o objetivo de um melhor conhecimento pessoal, de regulação de nossas ações e condutas." Não sabia o que me aguardava na Tutoria e todas as barreiras que teria que enfrentar, quando aceitei participar da seleção para a Tutoria na SRE Cariacica.

Já trabalhei em Formação continuada de Professores pela Prefeitura Municipal de Viana e tinha uma ideia de que existe muita resistência entre os professores em serem conduzidos por outro professor formado na mesma área. Neste ponto o Curso PFT, o apoio dos colegas e do nosso Tutor Leandro, fez com que ficasse menos difícil o trabalho.

Aprendi muito sobre novas tecnologias e metodologias diferenciadas. Gostei muito de aprender a abrir uma WIKI, usar o podomatic e o JING, criar um Blog... todas as fases do PFT foram importantes para dar uma segurança maior para exercer a função de Tutora.

Convencer os professores da importância do estudo do Roteiro na íntegra foi uma tarefa árdua desde o início. Tive resistência de alguns grupos com relação ao retorno do feedback e do relato de discussões dos roteiros, pois na fase 1 e 2, a maioria dos grupos não faziam, mas consegui convencê-los da importância dos mesmos e nesta fase quase todos os grupos têm enviado as atividades coletivas com observações mais consistentes e com mais riquezas de detalhes. Uma vitória! Ufa.

Penso que é isto, sei que falhei, mas busquei fazer o melhor e vou continuar sempre nesta busca, aprendendo com meus erros e observando as falhas dos outros, não com o intuito de criticar, mas de aprender sempre, contando com o apoio dos colegas, que para mim, foi de extrema importância para prosseguir até o fim, com os resultados que temos alcançado. O que vejo de melhor neste tempo na Tutoria foi a união e colaboração de todos.

Obrigada por tudo!

sexta-feira, 19 de abril de 2013

SÍNTESE DO FÓRUM: HISTÓRIA DA MATEMÁTICA-TURMA 11 – CURSO ONLINE 5


TURMA 11 – CURSO ONLINE 5
TUTORA ONLINE: Márcia Franco – SRE Cariacica

SÍNTESE DO FÓRUM: HISTÓRIA DA MATEMÁTICA 


Este fórum foi iniciado partindo da análise do vídeo: A História do Número 1 produzido pela BBC e apresentado por Terry Jones. Também foi direcionada por três questões básicas para reflexões e debates pelos integrantes das turmas do Curso online:

1. Quais necessidades deram origem à constituição dos conjuntos dos números inteiros, racionais e reais?
2. Como se formaram tais conjuntos?
3. Você tem feito uso da história da matemática para discutir conteúdos envolvendo os conjuntos numéricos? Caso positivo, responda: como você tem feito isso?
Percebemos que foi unânime a ideia de que a História da Matemática pode e deve ser usada com o objetivo de apresentar aos alunos a formação dos números, para que eles percebam que tudo tem um porquê e que os números não foram criados de um dia para o outro. Mostrar que os números surgiram em uma construção humana que durou séculos e mais séculos e que esta História continua sendo escrita por todos nós, seres humanos ativos, fazendo parte desta construção que é contínua, já que, enquanto existir a humanidade, a História estará sendo desenvolvida.

Destacamos a participação de alguns cursistas que reforçam esta ideia:

É importante utilizar a história da Matemática na abordagem de conteúdos  como os conjuntos numéricos para que assim, os alunos percebam que os números surgiram através da necessidade do ser humano ao longo da sua história. 

 A grande responsável pelo desenvolvimento da Matemática no decorrer dos séculos foi a curiosidade do homem em aprofundar os estudos na busca por solucionar problemas cotidianos. A história relata que as antigas civilizações criavam com características próprias seus sistemas numéricos, no intuito de atender suas necessidades. É importante abordar a história da matemática na introdução envolvendo conjuntos numéricos, pois dessa forma os alunos percebem que mesmo antes do surgimento dos números, os povos se utilizavam de símbolos como ferramentas auxiliares em processos envolvendo contagem.

O desenvolvimento da Matemática sempre esteve associado à curiosidade e a necessidade do homem em desenvolver de forma eficaz e favorável as atividades do dia-a-dia no decorrer da história até os tempos atuais. A busca de soluções favoráveis às questões cotidianas permitiu ao homem codificar procedimentos, criar símbolos e principalmente observar e desvendar os fenômenos naturais, tendo estes como principal campo de estudos.
Nessa perspectiva, acredito na importância de o professor abordar a história da matemática ao introduzir, por exemplo, conjuntos numéricos. Pois, dessa forma os alunos percebem que mesmo antes do surgimento dos números, os povos se utilizavam de símbolos como ferramentas auxiliares em processos envolvendo contagem.

Ao apresentar a história dos números aos meus alunos os faço voltarem ao tempo, aplicando uma atividade de montagem de um sistema de numeração próprio, e levando eles a acreditarem que são povos primitivos sem energia, sem comida, conto passo a passo a história dos números levando meus alunos ao túnel do tempo da matemática.

Nesta discussão, riquíssima, alguns professores admitiram usar poucas vezes a História da Matemática e reconheceram a necessidade de fazer uma mudança em suas práticas, pois perceberam que levar os alunos a entenderem a origem dos números e a necessidade deles para o desenvolvimento da humanidade pode acarretar um maior interesse dos alunos por esta Ciência.

Márcia Franco
Tutora Especialista Multicurso Matemática
SRE Cariacica

sexta-feira, 5 de abril de 2013

EIXO GESTÃO - ATIVIDADE 3 - WIKI

TEMA TRABALHADO: TRIGONOMETRIA

Segue link de acesso ao Plano de aula envolvendo Trigonometria na circunferência.
Espero que apreciem e comentem. Estamos abertos ao diálogo de forma construtiva, pois estamos sempre aprendendo.
Este plano foi realizado em equipe, por tutores do Multicurso Matemática.

https://docs.google.com/document/d/1BIvLqrT8hYXknwg7qV_EE07iVfnV79NILTVvz4MAeEc/edit?usp=sharing

Márcia Franco
Tutora Especialista Multicurso Matemática
SRE Cariacica

terça-feira, 2 de abril de 2013

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

EXPLORANDO O TANGRAM

"A primeira regra do ensino é saber o que se deve ensinar. A segunda é saber um pouco mais do que aquilo que se deve ensinar."
George Polya

O QUE É ÁREA?
Área é um número obtido pela comparação entre duas figuras planas. Sendo que, medir a porção do plano ocupada por uma figura plana F, será compararmos F com a unidade de área, ou seja, quantas vezes a figura que será nossa unidade de área cabe dentro da figura F que desejamos medir. Esse número obtido pela comparação é o que denominamos ÁREA.
(Medida e Forma em Geometria, Elon Lages Lima, p.11)

Com o intuito de estudarmos áreas, expomos abaixo um plano de aula onde exploramos o Tangram a partir de um estudo feito no Roteiro do Multicurso em 2008 e o curso de Objetos Educacionais da UNIJUI.

Estamos abertos a comentários que possam enriquecer este plano.

Curso: Materiais Virtuais Interativos para o ensino da Matemática na Educação Básica

ATIVIDADE – BIOE 4 - SIMULAÇÃO/ANIMAÇÃO
1) Planejamento da aula
Título: EXPLORANDO O TANGRAM
      Endereço do objeto educacional:  http://nautilus.fis.uc.pt/cec/trigno/software_educativo/

       Nível de Ensino: EF (8º ano/7ª série)
Conteúdo abordado: Geometria: área de figuras planas
Objetivo: Comparar áreas e formas
Objetivo específico: Levar o aluno a aprimorar sua capacidade de identificar, comparar e classificar figuras geométricas planas, calcular a área de figuras planas e construir figuras de áreas estabelecidas.
Pré-requisito: Noções básicas da Geometria Plana: quadrado, triângulo, base, altura, etc.
Tempo previsto: 6horas/aula.
Procedimentos:
  • Dias antes, marcar data para os alunos levarem, tesoura, cartolina, régua e esquadro. (Como plano B: sempre levo materiais a mais para a sala de aula para aqueles alunos que não levam o material solicitado);
  • Levar alguns Tangrams para a sala de aula e contar a história/lenda do surgimento do Tangram, contando algumas versões diferentes para aguçar a curiosidade;
  • Sentar os alunos em dupla;
  • Mostrar os jogos de Tangram e propor a construção de jogo por cada aluno, cada colega auxiliando o outro;
  • Com o auxílio de uma régua, um esquadro e uma tesoura, construiremos, em Carolina, o Tangram para cada aluno trabalhar.
  • Levar para sala de aula cópias da atividade abaixo. Esta atividade foi apresentada no ano 2008, no curso de Formação Continuada para professores de Matemática, Projeto Multicurso Matemática do Governo do Estado do Esp. Santo em parceria com a Fundação Roberto marinho.
EXPLORANDO AS POSSIBILIDADES DO TANGRAM (ÁREAS E FORMAS)

1) Criando Formas.
Com as peças do TANGRAM, formar um quadrado, usando:

a) Só duas peças;
b) só três peças;
c) só quatro peças;
d) só cinco peças;
e) só seis peças;
f) só sete peças.

Em uma das letras de a até f, não é possível formar o quadrado. Por quê?

2) Calculando áreas.
O cálculo de área de uma figura é feito por comparação com uma definida unidade de área. Em geral, em geometria euclidiana, utiliza-se o quadrado de lado 1 como unidade de área.
Nessa atividade, vamos supor que o quadrado Q do TANGRAM seja essa unidade de área, isto é, definimos que a área de Q é igual a 1 u². Por exemplo: o triângulo menor é metade do quadrado.
Considerando então a área do quadrado Q como unitária, calculem as áreas das outras peças do TANGRAM.

a) Área dos triângulos pequenos TP;
b) Área do triângulo médioTM;
c) Área dos triângulos grandes TG;
d) Área do paralelogramo P.

3) Relacionando formas e áreas.
Sabendo agora a área de cada peça do TANGRAM, e utilizando ainda o quadrado Q como unidade de área, construam as seguintes formas com as áreas informadas abaixo:

a) retângulo de área 4;                  
b) triângulo de área 4,5;      
c) paralelogramo de área 6;
d) quadrilátero que seja retângulo e tenha área 8;
e) triângulo de área 8                          
f) trapézio de área 3.
  • A atividade será realizada em sala de aula, em aproximadamente duas aulas.
  • Após a conclusão da atividade, levar os alunos para o LIE, com caderno e caneta, escrever o endereço do objeto educacional, cujo link está acima. Explicar como funciona o programa, e deixar os alunos explorarem as informações contidas no Objeto, de forma que eles discutam entre si o que ocorre nas construções das fórmulas e escrevam as fórmulas construídas, no programa, de forma interativa.
  • Observar a participação e interesse de cada aluno.
  • Após 20 min de exploração, pedir para que eles cliquem sobre o paralelogramo e após dedução da fórmula, pelo programa, perguntar o que foi observado por eles. Fazer o mesmo para o triângulo e o trapézio. Levar os alunos a discutirem as fórmulas e o que eles pensam que tem a ver a atividade no LIE e a atividade trabalhada em sala de aula. Incentivar a conversa sobre o assunto. (uma aula)
  • Novamente em sala de aula, desenhar no chão, com a ajuda de uma trena, um quadrado unitário de área 1m² e levar os alunos a estimarem: quantos quadrados unitários cabem dentro da sala, ou seja, quanto mede a superfície da sala delimitada por uma figura geométrica que normalmente é um retângulo, ou um quadrado.
  • Depois, com o auxílio da trena, medir o comprimento e a largura da sala e pedir par que calculem quantos metros quadrados têm a superfície da sala.
  • Comparar com a estimativa de cada um.
  • Concluir com uma pesquisa: Pedir aos alunos para visitarem um Material de Construção próximo de sua casa; escolher um piso, perguntar o preço e quantos m² vem em cada caixa.
  • Com esta pesquisa em mãos, iremos trabalhar quanto custaria para trocarmos o piso da nossa sala de aula, de acordo com a escolha de cada aluno.
AVALIAÇÃO: Todas as etapas serão avaliadas, desde o momento da atividade proposta em sala de aula. Em uma planilha, constando o nome de todos os alunos, assinalar a participação dos alunos em cada etapa com letras A, B, C sendo A: muito interessado; B: Interessado; C: pouco interessado. Estas letras valerão notas 1,5; 1,0 e 0,5 respectivamente. Ao final serão somados todos os pontos e registrado em pauta como uma única nota. 


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

WIKI - AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E FORMATIVA - EIXO AVALIAÇÃO

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E FORMATIVA
Márcia, Idalina, Décio, e Antônio

Link do WIKI
https://docs.google.com/document/d/1Ocw7Ysqq9fUZpjIZjrCFNyyR50cNVlJk7Vj-2zB7VS0/edit



1) Conteúdo: Números Inteiros

2) Objetivos: Compreender globalmente os números inteiros, as operações e sua utilização.

3) Atividade: O Brasil, conhecido como o “País do Futebol”, realiza vários campeonatos durante o ano em várias modalidades. Uma delas é o futebol de campo. No Momento a tabela do Campeonato Brasileiro se encontra assim:
Legenda: * Pts = Pontos
* J = Jogos
* V = Vitórias
* E= Empates
* D = Derrotas
* GP= Gols pró
* GC= Gols Contra
* SG= Saldo Gols
* % de aproveitamento

Atividades: Observe a tabela, coluna SG e responda os questionamentos abaixo.* O número -30 na linha do Figueirense foi obtido fazendo qual cálculo?  
* O número -30, para o Figueirense, significa o quê?
* Qual time tem o maior saldo de gols (SG)?
* E qual tem o menor saldo de gols (SG)?
* Anote os números que estão na coluna SG e escreva-os em ordem crescente.
* Se SG fosse o único critério para um time vencer o campeonato brasileiro, qual seria o time em segundo lugar na tabela?
* Como é feito o cálculo para o saldo de pontos dos times?
* Sabendo que cada vitória vale 3 pontos, cada empate vale 1 ponto, cada derrota vale 0 ponto e que foram jogadas 37 partidas, conclua: como foi calculada a porcentagem(%) de aproveitamento de cada time, porcentagem que se encontra na penúltima coluna da tabela.

4) Competências envolvidas: Resolver problemas criando estratégias próprias para sua resolução, desenvolvendo a imaginação e a criatividade.

5) Recursos: Laboratório de informática, Jogos matemáticos (Jogo do Feijão), Formulator Tarsia (criar um dominó envolvendo operações básicas com números inteiros)

6) Duração:  10 aulas

7) Avaliação: Inicialmente será diagnóstica a fim de compreender o que os alunos já sabem e de por onde devemos começar. E formativa durante o processo de ensino aprendizagem.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Rede Social - Multicurso Matemática

O Multicurso nos apresentou em 2008 uma rede social de aprendizagem, voltada para os professores de Matemática, diminuindo as distâncias e contribuindo para a interação dos professores de todo o Estado do Espírito Santo.

A partir daí, somos nós, como educadores em constante aprendizagem, que devemos nos interessar e estimular os demais a participarem, contribuindo, assim, para a construção colaborativa do conhecimento, como diz no texto - Comunidades Virtuais: aprendizagem colaborativa- “... é vital para o educador, ser um professor antenado, e ter a certeza que não é mais uma autoridade que detém um saber e sim um facilitador de um processo de aprendizagem que se dá por toda a vida.”.

Tendo em vista que, estamos sempre ensinando/aprendendo/ensinando, ciclicamente, é que recorremos à rede como colaboradores ou como pesquisadores, incluindo tópicos de aulas e trabalhos bem sucedidos, que possam ser úteis aos nossos colegas, ou apenas buscando na rede, algo novo, mais interessante e estimulante para nossos alunos e novas técnicas que leve o aluno à construção do seu próprio saber, saber este que será incompleto, partindo do pressuposto de que estamos desenvolvendo novas competências e habilidades, sempre construindo novos saberes.

As comunidades virtuais facilitam esta interação de seres que possuem o mesmo interesse de pesquisa, como cita o texto - Comunidades Virtuais: aprendizagem colaborativa - Os novos conhecimentos construídos a partir das comunidades virtuais de aprendizagem, promovem um novo modo do ser, de saber e de apreender, onde cada novo sistema de comunicação da informação cria novos desafios, que implicam novas competências e novas formas de construir conhecimento”.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Autoavaliação

AUTOAVALIAÇÃO
CURSO PFT
PROJETO MULTICURSO MATEMÁTICA 2011/2013

   O Multicurso faz parte da minha vida desde 2008, amo este projeto e abri espaço em minhas aulas para colocá-lo em prática, por isso sei que é bom e que alcança o objetivo da educação Matemática que é aplicar metodologias diferenciadas para fazer com que o aluno perca o medo e passe a apreciar mais esta Ciência, que para mim é tão prazerosa.
   Para fazer esta autoavaliação recorri aos relatórios enviados ao Leandro durante todo o curso. Li minhas “autoavaliações” que têm em todo relatório e percebi a evolução ocorrida.
  A organização e a preocupação em atender prazos sempre fizeram parte da minha trajetória profissional, mas no início tive problemas para cumprir todas as minhas atividades em dia. Acompanhei a “agenda de trabalho” pensada no início do PFT e percebi que precisava fazer mudanças, pois os cursistas tinham muitas dúvidas com relação ao NING e ao MOODLE e muitos não tinham acessado ainda a rede devido às senhas que precisaram ser recuperadas, por diversos motivos. Então cada caso era um caso diferente e o Fale Conosco não nos dava retorno. Isto tudo demandava muito tempo e eu não estava conseguindo ficar em dia com minhas atividades de Tutoria, de cursista do PFT e da Mediação.
   Fiz algumas adaptações na “agenda”: passei a ler os email’s todos os dias pela manhã, responder fóruns dentro do Moodle, entrar na página do curso on line, do curso específico e do curso integrado, comentar os fóruns e tirar dúvidas.
  No início, o Roteiro estava sendo estudado individualmente e chegamos à conclusão de que uma reunião quinzenal para estudo do Roteiro em conjunto, com todos os tutores, de forma a tirar dúvidas, seria muito mais proveitoso. Isto facilitou muito meu trabalho e correção das atividades dos grupos e também das visitas que fazia com muito mais segurança com relação ao Roteiro, já prevendo dúvidas que poderiam surgir.
  O preparo para os Encontros de Interação foi um aprendizado muito útil, pois organizar um evento para 156 professores não é fácil, ver todos os detalhes sem deixar falhas e iniciar no horário, para mim é primordial para alcançarmos os objetivos. Aprendi a fazer o “check list” com “Zezinho”, nosso supervisor Pedagógico de forma que na hora do encontro sabia o que cada pessoa estava encarregada de fazer. Recebi ajuda de todos do Setor Pedagógico para os Encontros de Interação.
  Durante todo o curso fui aperfeiçoando minha escrita de forma a não ofender ou ser mal interpretada pelos cursistas e pelos colegas do curso PFT e de Mediação. Na dúvida pedia ajuda aos colegas pedagogos e pedagogas do setor, que têm maior facilidade no quesito comunicação escrita. Busquei ajuda, também, nos colegas tutores para entender as questões do PFT, para conseguir realizar minhas atividades no podcast, no Jing, para abrir Wiki. Busquei ajuda no NTE, onde sempre encontrei apoio das técnicas e dos técnicos.
  Aprendi muito com a Ana Maria, que é muito organizada, muito paciente e facilitou muito meu trabalho. Fizemos um trabalho em conjunto, sempre ajudando e buscando apoio uma na outra.
  Ontem, dia 05/12/2012, no chat, percebi que aprender requer esforço pessoal e humildade para pedir ajuda. Todos os tutores foram unânimes em afirmar que aprendemos uns com os outros, superamos obstáculos juntos, um aprendizado em equipe, e isto é muito gratificante.
  Foi um período enriquecedor para meu crescimento como educadora e agradeço a todos que em algum momento contribuíram para este amadurecimento intelectual e digital.
  Concluo minha autoavaliação com um pensamento que recebi de uma Editora e enviei para todos meus cursistas:

“Ensinar de verdade é ensinar com amor. É só quando você ama o que faz é que consegue enxergar a beleza de cada conquista em sala de aula e a alegria nos olhos de cada aluno que, com a sua ajuda, passa a entender um pouco melhor como o mundo funciona. É o reconhecimento desses detalhes essenciais que separa os professores dos verdadeiros educadores”

Obrigada!

Márcia Franco
Tutora Especialista Multicurso Matemática
SRE Cariacica